Ontem, por conta da minha crise de sinusite, passei o dia todo deitado. Aproveitei para ver filmes. Assisti a três: As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa; A Lenda do Tesouro Perdido - O Livro dos Segredos; e 30 Dias de Noite. O primeiro, revi a pedido do meu filho, que ainda não tinha visto. Foi bom, porque farei a cabine de imprensa do novo, As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian, na próxima segunda e é sempre bom estar com o original na cabeça. O segundo e o terceiro são os lançamentos da semana nas locadoras. Sobre 30 Dias de Noite, minha amiga e madrinha, Erika Liporaci, falou em seu blog, Artes & Subversão, e eu não tenho nada a acrescentar, ela foi perfeita em sua avaliação. Diverte, mas não satisfaz.
Sobrou, para comentar, a segunda aventura do caçador de tesouros Benjamin Franklin Gates, vivido por Nicolas Cage. Não é um bom momento para falar sobre este filme, tendo acabado de assistir ao novo Indiana, mas fazer o quê? Na verdade, este segundo filme é melhor que o predecessor. Diverte mais e, apesar de ainda falho, o roteiro é muito superior ao do primeiro.
Ben Gates está famoso, dando suas palestras. Eis que, numa delas, jogam o nome de um ancestral seu na lama, acusando-o de ser o principal conspirador do assassinato de Abraham Lincoln. Começa então uma corrida para restabelecer a honra familiar e, claro, uma corrida em busca de um tesouro há muito perdido.
Há boas cenas, boas piadas, bons efeitos, mas há problemas em relação às informações pouco trabalhadas e truncadas, que não comprometem o resultado da película por causa das cenas de ação e de humor.
Não sai da minha cabeça, porém, que tentaram criar um personagem amálgama de dois outros: Indiana Jones e Robert Langdon, principal personagem dos romances Anjos e Demônios e O Código da Vinci de Dan Brown.
Sobrou, para comentar, a segunda aventura do caçador de tesouros Benjamin Franklin Gates, vivido por Nicolas Cage. Não é um bom momento para falar sobre este filme, tendo acabado de assistir ao novo Indiana, mas fazer o quê? Na verdade, este segundo filme é melhor que o predecessor. Diverte mais e, apesar de ainda falho, o roteiro é muito superior ao do primeiro.
Ben Gates está famoso, dando suas palestras. Eis que, numa delas, jogam o nome de um ancestral seu na lama, acusando-o de ser o principal conspirador do assassinato de Abraham Lincoln. Começa então uma corrida para restabelecer a honra familiar e, claro, uma corrida em busca de um tesouro há muito perdido.
Há boas cenas, boas piadas, bons efeitos, mas há problemas em relação às informações pouco trabalhadas e truncadas, que não comprometem o resultado da película por causa das cenas de ação e de humor.
Não sai da minha cabeça, porém, que tentaram criar um personagem amálgama de dois outros: Indiana Jones e Robert Langdon, principal personagem dos romances Anjos e Demônios e O Código da Vinci de Dan Brown.
O filme diverte e atende a essa função, que é a principal. Podem fazer a pipoca no forno de microondas e sentar para assistir. Não vai rolar tipo algum de aversão ao filme. É um bom passatempo. Digamos que, de zero a dez, A Lenda do Tesouro Perdido - O Livro dos Segredos merece uma nota sete.
Segue o trailer, para dar aquela prévia a quem for locar:
2 comentários:
Nárnia: reconheço o sucesso, mas esse tipo de filme não é para mim.
30 Dias de Noite: só a maquiagem foi legal.
Livro dos Segredos: não gostei muito. O Ben Gates parece mais o James Bond. Desvenda tudo muito fácil, "sequestra" o presidente do EUA e invade o Palácio de Buckingham. Muito forçado. Em contrapartida, as cenas de ação são interessantes. A aventura em si é legal, só acho um pouco forçada.
Torci para o teu time hoje até não poder mais....rsrsrsrs.
Abraço!!!
Por que será, gremista? Valeu a torcida! O Internacional fez a alegria da torcida do Grêmio hoje, hein? Ainda mais com a vitória de vocês sobre o Náutico! Parabéns a nós!
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