O psicoterapeuta disse que sou hiperativo. A criação deste blog surgiu pouco depois de ser assim diagnosticado. Segundo o site especialista Hiperatividade (que já existia antes do meu blog, mas eu não sabia!), os portadores deste distúrbio são freqüentemente rotulados de "problemáticos", "desmotivados", "avoados", "malcriados", "indisciplinados", "irresponsáveis" ou, até mesmo, "pouco inteligentes". Mas garante que "criativo, trabalhador, energético, caloroso, inventivo, leal, sensível, confiante, divertido, observador, prático" são adjetivos que descrevem muito melhor essas pessoas. Eu, particularmente, creio que sou uma mistura disso tudo aí. Cheio de muitas idéias, muitos sonhos e muitos projetos. Muita vontade e muito trabalho. Muitas vertentes e muitas atividades. Sou editor-adjunto do Crônicas Cariocas. Não deixem de visitar minhas colunas: Cinematógrafo; Crônicas; Poesias; e HQs. Ah! Visitem o Magia Rubro Negra , site de apaixonados pelo Mengão, para o qual tive o prazer de ser convidado a fazer parte da especial equipe!!!

domingo, 29 de março de 2009

Melhorando

Entramos em campo para jogar com o poderoso Resende, aquele timaço que nos eliminou na semi-final da Taça Guanabara. Não só venceu, como meteu três golos em nosso time e, se não fossem problemas de pontaria, poderia ter metido alguns mais.

Sarcasmo à parte, como explicar aquela derrota acaçapante comparada ao que vimos desta vez? Será que o Resende está com a sua mega folha salarial atrasada e resolveu não jogar ou é simplesmente fraco mesmo?

Nossa equipe entrou com vontade de se vingar, quando deveria, simplesmente, entrar com vontade de vencer em todos os jogos. A derrota na semi-final foi mais para si própria e sua falta de brio que pelos méritos do modesto Resende. Mesmo assim, o Flamengo entrou com vontade e volume de jogo, mas com pouca organização e objetividade. Logo no início, boa jogada para cabeçada à queima-roupa e boa defesa do goleiro, mas é o único lance em dezoito minutos. Eram muitos erros de passe comprometendo as jogadas. Aos dezessete, Léo Moura cobrou mal uma falta, em cima da barreira, mas o Juan pegou o rebote e... deu um passe bisonho para a defesa. Logo depois, Zé Roberto deixou Erick Flores na cara do gol, mas chutou para fora. Veio então um drible da vaca do Juan, mas cruzou mal, em cima do goleiro.

Ibson lutava muito, mas errava tanto quanto e reclamava ainda mais. Juan não acertava um cruzamento sequer, apesar de estar bem nos dribles e estar participativo.

Aos vinte e nove, veio a linda jogada do Erick Flores que passou por dois e só foi parado por um terceiro que deu um carrinho e acabou indo para o chuveiro mais cedo. A partir daí, o Resende fechou-se ainda mais e o Flamengo não conseguiu aproveitar a vantagem de um homem a mais. Na verdade, nem parecia que o adversário tinha um homem a menos.

O nome do primeiro tempo foi o do goleiro Cléber, que aos quarenta e dois, fez excelente defesa em chute de Léo Moura e, aos quarenta e três, pegou um petardo de fora da área do Ibson.

Na saída do primeiro tempo, Cuca deu uma entrevista explicando tudo o que havia visto de errado em termos de organização. Parece que conseguiu passar para seus comandados o que queria, pois o time voltou mais organizado para o segundo tempo e conseguiu furar a retranca do Resende.

Logo aos três minutos, Josiel fez o seu primeiro ao empurrar para as redes cruzamento de Zé Roberto. Aos cinco, Ibson tentou cavar um pênalti. Aos sete, grande jogada de Erick Flores, com direito a pedalada e chute a gol. Aos dez, boa roubada de bola do Josiel, que tocou para Éverton Silva cruzar rasteiro; o goleiro tirou dos pés do Josiel, mas a bola sobrou para Zé Roberto marcar. Aos quinze, Zé Roberto deu um chute de fora da área que quase foi gol, apesar de fraco e rasteiro. Nessa jogada, ele se machucou e o Cuca lançou o Jônatas no seu lugar. Confesso que não entendi. Ele, mais uma vez, entrou sonolento e disperso, displicente até.

Aos vinte, Josiel, num bonito chute, marcou seu segundo gol e se igualou ao Bruno Meneguel na artilharia. E agora, Obina?

Aos vinte e seis, Erick Flores fez mais uma bela jogada e um belo chute para o gol. Saiu para a entrada de Maxi. Aos vinte e sete, Willians acertou um petardo no poste esquerdo do goleiro. Aos vinte e nove, Kleberson entrou no lugar do Ibson. Aos trinta e seis, quase um golaço do Maxi. Aos quarenta e quatro, Kleberson pegou a sobra da jogada do Éverton Silva e marcou o quarto.

Vingança consumada. Entretanto, o time ainda não convenceu. O Resende é um time fraco e jogou com um a menos por mais de sessenta minutos. Seria bom ver a vontade deste jogo em todos os outros que virão. Certo mesmo é que o Erick Flores não deve sair do time e que o Obina não pode mais ser titular no lugar do Josiel, que está com sua estrela brilhando demais.

Uma pergunta não quer calar: o Flamengo precisa de sentimento de vingança para jogar com vontade?

Magia Neles!

domingo, 22 de março de 2009

Mediocridade

É impressionante a falta de organização e de capacidade técnica do time do Flamengo. O jogo começou parelho, bem disputado, mas a melhor arrumação do adversário prevaleceu. O Flamengo não parece uma equipe, parece um bando, sem o mínimo de arrumação.

O Willians, jogador que venho elogiando em meus textos, foi extremamente imaturo neste jogo, fazendo faltas seguidas até ser merecidamente expulso. Apesar disso, o Flamengo não de deixou abater. Mas ficou a impressão de que o Vasco não acreditava na vitória e que não soube aproveitar a vantagem. A expulsão de Carlos Alberto igualou as condições e o primeiro tempo acabou num zero a zero.

Aí, veio o segundo tempo. O Flamengo mostrou toda a sua irregularidade: Juan errando tudo; Ibson errando passes e perdendo bolas que proporcionaram contra ataques perigosos; a zaga batendo cabeça e fazendo falta atrás de falta e reclamação atrás de reclamação; Léo Moura sendo expulso de maneira bisonha e sem ter produzido coisa alguma; Zé Roberto jogando absolutamente nada; Bruno errando muitas saídas de bola; e Obina sendo o Obina de sempre, chutando bolas, na cara do gol, lá na casa da mãe Joana. Não que o Josiel tenha jogado alguma coisa, mas não vejo o porquê de sacá-lo para colocar o Obina. É, no mínimo, desperdício de substituição.

O ataque é de uma inoperância absurda. É de causar vergonha a falta de pontaria no jogo de hoje. Quando acertavam a direção, erravam na força. Não se pode querer ganhar assim.

Aliás, essa foi a diferença no segundo tempo. O Vasco veio a campo melhor arrumado, como no primeiro tempo, mas com vontade de vencer e, por mais que eu odeie dizer isso, mereceu a vitória por ser mais organizado e mais objetivo, enquanto o Flamengo continua desarrumado, desorganizado e irregular. Palavras que já usei nos parágrafos anteriores, mas que devem ser repetidas à exaustão.

O Ibson sai de campo dizendo que o torcedor pode reclamar da técnica, mas não da vontade. Pode isso? Somos o time de maior torcida do país, com, talvez, a maior folha salarial. Era para o time ser o mais técnico possível. Jogar um clássico e perder é natural, mas deveria haver equilíbrio, o que, definitivamente, não houve. É para nos conformarmos com uma suposta vontade? É para ficarmos com pena dos jogadores? Aceitarmos a displicência, a firula e a pose de craque? O pouco futebol? Os salários estratosféricos? O que vocês acham? O que o Flamengo precisa para sair desta situação vexatória?

Não estou envergonhado por perder para o Vasco, nosso tradicional rival, mas por nosso time ainda não ter feito uma boa partida no ano inteiro. Por jogar mal seguidamente. E não venham falar-me dos cinco a zero contra o Ivinhema porque este time toma de cinco até do Duque de Caxias. Gozações à parte, ganhar ou perder um clássico é normal. São times de tradição jogando e colocando o coração na chuteira. Triste é ver que o nosso time, apesar de ter nomes e salários muito mais fortes, não consegue ao menos jogar bem. O Vasco, com todas as suas limitações, vem jogando com vontade e técnica. Não creio que ainda tenha time para ganhar o campeonato da segunda divisão, mas com certeza está no caminho certo.

Creio que precisamos de renovação, desde a diretoria ao time. Escutem o que estou dizendo: jogando o que estamos jogando, vamos passar o resto do ano na zona de rebaixamento do Brasileiro e duvido muito que saiamos de lá. Não com essa mediocridade que estamos vendo no Estadual, no qual periga não chegarmos nem às semi-finais.

domingo, 15 de março de 2009

Sem Espírito

Will Eisner é considerado um dos mestres dos quadrinhos, a chamada Nona Arte. Aliás, ele a nomeou Arte Sequencial. Seu nome é tão importante que a indústria dos quadrinhos prestou-lhe tributo criando o Prêmio Will Eisner, mais conhecido como "Eisners", algo como o “Oscar” do cinema para os quadrinhos.
The Spirit, o personagem mais conhecido de Eisner, em Junho de 1940, e logo passou a ser publicado em um jornal dominical. The Spirit era um dos nomes de Denny Colt, um homem que foi considerado morto, mas que na verdade vivia secretamente combatendo o mundo do crime. As histórias abordavam uma larga variedade de situações: crime, romance, mistérios, horror, comédia, drama, e humor negro. Frank Miller é um nome muito respeitado no mundo da Nona Arte também. O fenômeno que provocou com o seu Batman – O Cavaleiro das Trevas e o sucesso que atingiu com seu universo Sin City são incalculáveis. E os fãs dos quadrinhos não esquecem seus trabalhos com personagens queridos como Demolidor, Elektra e Wolverine.
Pois bem, Frank Miller foi levado ao mundo da Sétima Arte por Robert Rodriguez (que era um grande fã de Sin City e rodou, por conta própria, um curta-metragem baseado em uma das histórias da série, como tentativa de convencer Frank Miller a autorizar o projeto) para adaptar seus próprios quadrinhos e levar Sin City às telas. O resultado foi muito bom; nas palavras do meu amigo Pedro Henrique: “Sombreado por um delicioso clima noir, essa atmosfera cruel e violenta que Miller criou nos quadrinhos foi magnificamente traduzida para o cinema na mais competente adaptação já feita.” E então, Miller resolveu aventurar-se sozinho na direção de um longa-metragem e escolheu trabalhar com o famoso personagem de Eisner. Para isso, fez uso do seu estilo Sin City e, aí, o caldo desandou. O clima noir, o estilo visual e o estilo narrativo de sua criação não combinam com The Spirit. Soa tudo muito falso e exagerado.
O Roteiro é fraco, com personagens inexpressivos e muitas piadas sem a menor graça. A briga entre o Spirit e seu nêmesis, Octopus, na início é risível de tão ridícula. Simplesmente não funciona. Um festival de mulheres bonitas é o que faz o filme valer alguma coisa. É realmente uma galeria que deixa qualquer marmanjo de queixo caído. Eva Mendes, Scarlett Johansson, Sarah Paulson, Jamie King, Stana Katic e Paz Vega. Todas de encher os olhos, mas, concentrem-se na imagem, pois, como personagens, elas não dizem coisa alguma mesmo. Nem o Spirit salva-se como personagem neste filme. Raso como um pires e chato como narrador. O Octopus de Samuel L. Jackson é um desperdício de bom ator, se bem que, se o ator não fosse bom, seria ainda pior aturar o vilão escandaloso e brega. Afinal, qual é o problema dele com ovos?
Nota: 3,0

sábado, 14 de março de 2009

Inaceitável

Não dá para acreditar que o Flamengo jogou com o Tigres e empatou, muito menos que este fraco adversário esteve mais perto da vitória que o Fla. É inacreditável, imperdoável e inaceitável.

O começo do jogo não foi uma maravilha, mas deu a impressão que venceríamos fácil. Aos cinco minutos, pênalti que Léo Moura desperdiçou bisonhamente por cima do travessão. Aos nove, Josiel entrou livre na área e deu um chute tão ruim quanto o de Léo e jogando tão longe quanto.

O Tigres deu seu primeiro chute aos dezesseis e o segundo aos aos vinte e seis, fazendo seu gol numa falha absurda do nosso goleiro. Um chute de fora da área em que o Bruno, por excesso de confiança, bateu roupa e deixou limpa para o atacante chutar para as redes. A vergonha foi tanta que fingiu uma contusão.

O time errava muitos passes, jogava sem objetividade e com a marcação frouxa. Josiel, que até então não havia produzido coisa alguma, mostrou que tem estrela e fez um gol de cabeça após cobrança de escanteio de Juan.

O resumo do jogo via-se ou na saída de bola que o Bruno deu aos quarenta e cinco, que foi longe, para ninguém e saiu pela lateral, ou pelas firulas de Zé Roberto que davam em nada.

O time voltou para o segundo tempo dizendo que a ordem de Cuca era usar de toques rápidos para envolver o adversário. Doce ilusão! O time errava passes demais e produzia nada de útil. Aliás, as mexidas do técnico são para deixar qualquer mortal confuso. Colocar Obina junto com Josiel só fez afunilar o jogo, quando o ideal era partir para as laterais. Depois, colocou Fierro, para, apenas aos trinta e cinco tirar Josiel e colocar o Maxi, numa tentativa de dar velocidade. Ora, é um desperdício de substituição colocar Obina para tirar o Josiel. São jogadores de características parecidas. Era melhor ter deixado o Josiel durante o jogo todo e ter deixado o Obina no banco.

O que se viu no final foi um time sem formação alguma, sem tática alguma e na base do “vamos ver no que dá”. Basta dizer que o Tigres, time limitadíssimo e o lanterna da competição, esteve mais perto da vitória que o Fla. Só oferecemos perigo na segunda etapa em um chute do Maxi aos quarenta e quatro, em que o goleiro adversário fez uma defesa milagrosa. Parece ficção, piada ou mentira, mas é a mais pura e dura realidade.

Nosso próximo adversário é o pessoal da colina, que vem empolgado com a vitória elástica sobre o Botafogo e que vem jogando arrumadinho e com um Carlos Alberto inspirado. Se continuarmos jogando a bolinha que temos jogado, periga tomarmos um sacode histórico.
Não sei quanto a vocês, mas estou ficando terrivelmente preocupado com a nossa participação no brasileiro deste ano. Os times pequenos do nosso estadual são muito fraquinhos e estamos perdendo pontos para eles; se fossem como os pequenos do paulista, estaríamos em maus lençóis. Agora, imagina quando começarmos a jogar com a elite do futebol nacional. Estou, sinceramente, apreensivo. E vocês?

quarta-feira, 11 de março de 2009

Heróis

Quero salientar a importância do nosso basquete. Enquanto nosso time de futebol reclama (com razão) dos salários atrasados, desrespeitam e discutem com ídolos do passado e fingem que estão jogando bola, os Homens do Basquete dão provas de amor ao clube. Explico: eles não têm os salários astronômicos do futebol, não recebem há quatro meses, mas continuam dando o sangue em seus jogos.

Eles estrearam com vitória no Final Four da Liga Sul-Americana de basquete, nesta terça-feira, diante do atual campeão Regatas Corrientes, até com certa facilidade, por 92 a 72. O ala Marcelinho Machado foi o cestinha do confronto, com 25 pontos. O armador Hélio também se destacou e anotou mais 19 pontos para o Mengão.

O Final Four da Liga Sul-Americana é disputado no formato de quadrangular. Cada equipe joga três vezes e o time com melhor aproveitamento fica com o título, que dará vaga no próximo Mundial de Clubes. A Fiba (Federação Internacional de Basquete) prometeu que a competição será disputada no final do ano que vem, além de garantir que, em 2010, contará com a presença de uma franquia da NBA.

Nossos heróis voltam à quadra nesta quarta, quando encaram o colombiano Cúcuta Norte. Na quinta, encerram sua participação na competição contra o argentino Quimsa.

O Fla Olímpico anunciará, nesta 5a feira, às 14:30h, no auditório Rogério Steimberg, no segundo andar da Gávea, uma campanha para o torcedor vestir a camisa do basquete. Além dos jogos que passarão a ser realizados no Maracanãzinho, será lançada a primeira camiseta da campanha Fla Basquete 2009. É mais que necessário que apoiemos esses valentes representantes das nossas cores. Temos que vestir a camisa do Basquete com orgulho e paixão. Não deixem de participar da campanha.

Orgulho!!!


Vamos fazer milhões deste adesivo e colocar em todos os carros do país?

sábado, 7 de março de 2009

Início

Flamengo, 3; Cabofriense, 1. Bom resultado para o início do segundo turno, mas, a exemplo do primeiro, o Mengão não jogou bem. Fez um primeiro tempo de razoável para bom, em que o adversário pouco ameaçou, e um segundo tempo, apesar dos dois golos, de ruim para péssimo.

É possível que um time, que tem uma folha salarial que beira os cinco milhões de reais, erre tantos passes? Pois o gol da Cabofriense saiu de um desses inúmeros erros, bem como suas várias chances no segundo tempo. Será que é inaptidão técnica ou displicência? Salários atrasados talvez?

Como explicar o Juan que vimos em campo hoje? O cara, que até pouco tempo era o melhor jogador da equipe, conseguiu jogar tão pouco que foi sacado porque encheu o saco do técnico, irritando-o ao ponto de desistir do seu melhor jogador. Desaprendeu? Amarelou? Ou será que está de cabeça quente por conta dos atrasos salariais? O que vocês acham?

Mas não foi só o Juan. O Léo Moura jogou bem, mas continua devendo... muito! O Ibson continua errando passes adoidado. O ataque continua inoperante – três golos: um de zagueiro, um de volante e um de apoiador. Desta vez, nem Josiel, nem Obina. Não há outro atacante que possa entrar no segundo tempo? Por que não o Paulo Sérgio?

A zaga não jogou mal e nem pode ser tão cobrada, uma vez que não tem um mínimo de entrosamento ainda. Não vou falar mal do Toró desta vez porque demonstrou vontade e aplicação e não complicou.

O Bruno fez defesas importantes, algumas belas e difíceis, embora tenha saído mal do gol em alguns lances. Não fosse por ele, a história do jogo poderia ter sido outra. Nosso terceiro gol, o do Everton, o mais bonito, saiu em um momento que a Cabofriense era bem superior no jogo, logo depois de uma grande defesa do nosso goleiro.

Gosto do Willians e do Everton Silva. Aliás, o lateral tem demonstrado que a direita não será motivo de preocupação para os torcedores. Grata surpresa!

É culpa da fraca diretoria do Flamengo tudo que estamos passando. Qualquer funcionário fica insatisfeito se não recebe seu pagamento. Fique claro que não concordo com o desinteresse e a displicência no campo, mas entendo toda a insatisfação do elenco. Não é mole! Hoje mesmo, durante o jogo, ouvi o comentarista dizer que o Flamengo não medirá esforços para manter o Ibson em julho e que, para isso, terá que desembolsar doze milhões. Caramba! Não é melhor se preocupar com as dívidas de agora do que pensar em fazer outras? Vocês acham que o Ibson vale este investimento? Quando os senhores diretores conseguirão equilibrar as contas deste jeito?

Bom, conseguimos os três pontos e iniciamos o segundo turno com o pé direito, mas ficou a certeza que o time, para ser campeão, precisa de muito mais e que, para disputar o brasileiro, precisa de muito, mas muito mais.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Lotto

Mais um para a séria série "Comerciais Bacanas"! Liberdade é tudo! Andar de moto é tudo de bom!

terça-feira, 3 de março de 2009

Atirei o pau no gato!

Mais um da séria série "Comerciais Bacanas"!

Salvação

Em 1984, foi lançado o filme O Exterminador do Futuro; eu completaria doze anos. Meu pai, que faria trinta e nove, foi ver no cinema e adorou. Contou-me, maravilhado, a cena em que o andróide Schwarzenegger mexe no seu braço mecânico sob a carne aberta. Tive que esperar sair em vídeo para poder ver. Veio, então, em 1991, O Exterminador do Futuro 2. Foi uma das ocasiões em que fui com o meu pai ao cinema, o local em que melhor nos entendíamos. Foi simplesmente fenomenal. O T-1000 de Robert Patrick, feito de metal líquido, era o máximo da tecnologia do futuro e um show de imagem e de efeitos especiais em 1991. Em 2003, veio O Exterminador do Futuro 3, sem o diretor James Cameron, e a decepção com a série. Os efeitos continuaram bacanas, mas a história meio que se perdeu. Era apenas uma colcha de retalhos para cenas de ação e de efeitos especiais. A T-X de Kristanna Loken não teve o impacto dos antecessores T-800 e T-1000.
Agora, em 2009, a franquia renasce pelas mãos do diretor McG. Confesso que o nome do diretor de As Panteras não me animou. Mas o que tenho lido e visto por aí tem trazido à tona uma curiosidade e uma expectativa enormes. A adição de Christian Bale (Batman) interpretando o salvador John Connor já é promessa de melhoria. O novo trailer é bem legal e deixa com gosto de quero mais. Aguardo com ansiedade o filme na esperança de ser mais uma vez impactado. O Exterminador do Futuro: A Salvação está previsto para 5 de junho.
Vejam o trailer e o motion poster.