Sei que não sou profissional do futebol e que sempre fui um perna de pau jogando. Por isso, não jogo há muitos e muitos anos. Mas sou apaixonado pelo esporte e, principalmente, pelo meu clube, o Flamengo. Acompanho os jogos, torço alucinadamente, digo que o time é o melhor do mundo, mesmo sabendo que não é, sei os nomes dos jogadores, suas posições e suas habilidades. Enfim, coisas que qualquer torcedor que se preze faz e sabe.
O que eu não consigo entender é a cabeça do treinador. Sei que o Joel livrou-nos de um rebaixamento de forma milagrosa, que nos levou da última posição ao terceiro lugar no brasileiro do ano passado, mas não consigo entender e concordar com certas opções dele.
Levar um time reserva para jogar com o Vasco é indiscutível. Primeiro, porque este jogo não vale coisa alguma; segundo, que o momento na Libertadores é delicado e, como campeonato, vale muito mais do que este estadual sem graça.
O que não entendo é promover a volta de Jaílton e de colocar o Toró no meio de campo empurrando o Renato Augusto para o ataque. O próprio camisa 10 não gosta de jogar no ataque e vinha, desde que se recuperou da lesão na face, jogando em sua posição de origem e jogando bem. Melhor do que no ataque, sem dúvida.
Deixar Kléberson, Marcinho ou Diego Tardelli fora do time principal é de moer a minha cuca. Por mais que o Tardelli tenha passado por uma fase irregular, ele é muito mais jogador que o Toró ou o Jaílton, o que não justifica empurrar o Renato para o ataque. Pelo menos não para mim e para boa parte da torcida.
Um comentário:
Grêmio, Grêmio, Grêmio......hehehe
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