O psicoterapeuta disse que sou hiperativo. A criação deste blog surgiu pouco depois de ser assim diagnosticado. Segundo o site especialista Hiperatividade (que já existia antes do meu blog, mas eu não sabia!), os portadores deste distúrbio são freqüentemente rotulados de "problemáticos", "desmotivados", "avoados", "malcriados", "indisciplinados", "irresponsáveis" ou, até mesmo, "pouco inteligentes". Mas garante que "criativo, trabalhador, energético, caloroso, inventivo, leal, sensível, confiante, divertido, observador, prático" são adjetivos que descrevem muito melhor essas pessoas. Eu, particularmente, creio que sou uma mistura disso tudo aí. Cheio de muitas idéias, muitos sonhos e muitos projetos. Muita vontade e muito trabalho. Muitas vertentes e muitas atividades. Sou editor-adjunto do Crônicas Cariocas. Não deixem de visitar minhas colunas: Cinematógrafo; Crônicas; Poesias; e HQs. Ah! Visitem o Magia Rubro Negra , site de apaixonados pelo Mengão, para o qual tive o prazer de ser convidado a fazer parte da especial equipe!!!

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Tá Chovendo Hambúrguer

Tá Chovendo Hambúrguer, que estreia no dia 2 de outubro, é uma adaptação animada do livro infantil escrito por Judi Barrett e Ron Barrett e conta a história de um jovem cientista/inventor que, com ótimas intenções, cria uma máquina que transforma água em comida na esperança de acabar com a fome no mundo. Ao menos para a população da pequena cidade de Chewandswallow, tudo parece perfeito quando começa a chover sopa, nevar purê de batatas e vem uma tempestade de hambúrgueres. O cientista só não imaginava que isso iria causar um problema de proporções globais.

Levei meus filhos para assistir aos filmes e eles adoraram. Aliás, a cabine estava repleta de crianças e todas saíram com sorrisos no rosto. Sucesso garantido entre elas. Mas nem precisava esperar a reação delas para emitir qualquer opinião favorável a esta animação: eu me diverti horrores com os diversos personagens, as situações inusitadas, as gags e piadas bem colocadas, as citações a outros filmes, a história bem construída e bem conduzida e com os sonhos que toda criança tem de ver cair do céu as comidas, quitutes e doces que tanto amamos.


Foi uma sessão mágica com os meus meninos, principalmente o mais velho, que tem seis anos. Ele vibrava com as peripécias do cientista Flint Lockwood e nem se incomodou com os chatos óculos 3D. É diversão garantida para toda a família. O único senão é morrer na grana da famosa cadeia de lanches fast food, aquela do “M” grande, na saída. Lanche caro e inevitável. Fazer o quê? Pena que não chove hambúrgueres na vida real!

Nota 10

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