Nunca fui entusiasta do Zé Roberto, muito pelo contrário, tenho criticado-o negativamente ao longo do ano. Desejei que fosse negociado ou que fosse encostado. Parece, porém, que o cara reencontrou o seu futebol e vem crescendo a cada partida. Ainda é cedo para chamá-lo de craque ou o consagrar, mas creio que está no caminho certo.
Parece-me que esta evolução deve-se a três nomes: Andrade, Adriano e Zé Roberto. O último vem esforçando-se, dedicando-se e procurando encontrar o seu lugar na equipe; está nitidamente mais magro e alcançando sua melhor forma física. O segundo deixa fácil jogar, pois devolve a alegria a qualquer um, além de saber como aproveitar o futebol de quem está à sua volta. O primeiro, como ninguém, acreditou que o Zé tinha condições e qualidade e nunca desistiu de apoiá-lo, mesmo com muita gente metendo o malho e eu me incluo neste grupo.
A verdade é que eu torço para que o Zé Roberto queime minha língua e que se torne, finalmente, um grande nome para a nossa Nação. Ele foi fundamental na vitória sobre o rerebaixado tricolor e no empate com o genérico baiano. O gol do Dênis Marques (argh!) foi quase todo do Zé. O terceiro gol do Mengão foi de puro oportunismo e de boa colocação. Assim, desejo que o seu crescimento leve-o às alturas, pois todos ganharemos com isso.
Magia Neles!
P.S.: aquele juizinho do jogo contra o Vitória, Nielson Nogueira Dias, é ruim demais ou é mal-intencionado mesmo? Fomos sumariamente prejudicados pelo cara, marcando faltas inexistentes a favor dos donos da casa, mostrando cartões amarelos aos nossos jogadores, deixando passar camas-de-gato e cotoveladas dos deles, além de compactuar com as brincadeiras dos gandulas. Cadê a comissão de arbitragem?
Se quiser ver maior Clique aqui
Equipe Magia Rubro Negra
Nenhum comentário:
Postar um comentário