Não dá para acreditar que o Flamengo jogou com o Tigres e empatou, muito menos que este fraco adversário esteve mais perto da vitória que o Fla. É inacreditável, imperdoável e inaceitável.
O começo do jogo não foi uma maravilha, mas deu a impressão que venceríamos fácil. Aos cinco minutos, pênalti que Léo Moura desperdiçou bisonhamente por cima do travessão. Aos nove, Josiel entrou livre na área e deu um chute tão ruim quanto o de Léo e jogando tão longe quanto.
O Tigres deu seu primeiro chute aos dezesseis e o segundo aos aos vinte e seis, fazendo seu gol numa falha absurda do nosso goleiro. Um chute de fora da área em que o Bruno, por excesso de confiança, bateu roupa e deixou limpa para o atacante chutar para as redes. A vergonha foi tanta que fingiu uma contusão.
O time errava muitos passes, jogava sem objetividade e com a marcação frouxa. Josiel, que até então não havia produzido coisa alguma, mostrou que tem estrela e fez um gol de cabeça após cobrança de escanteio de Juan.
O resumo do jogo via-se ou na saída de bola que o Bruno deu aos quarenta e cinco, que foi longe, para ninguém e saiu pela lateral, ou pelas firulas de Zé Roberto que davam em nada.
O time voltou para o segundo tempo dizendo que a ordem de Cuca era usar de toques rápidos para envolver o adversário. Doce ilusão! O time errava passes demais e produzia nada de útil. Aliás, as mexidas do técnico são para deixar qualquer mortal confuso. Colocar Obina junto com Josiel só fez afunilar o jogo, quando o ideal era partir para as laterais. Depois, colocou Fierro, para, apenas aos trinta e cinco tirar Josiel e colocar o Maxi, numa tentativa de dar velocidade. Ora, é um desperdício de substituição colocar Obina para tirar o Josiel. São jogadores de características parecidas. Era melhor ter deixado o Josiel durante o jogo todo e ter deixado o Obina no banco.
O que se viu no final foi um time sem formação alguma, sem tática alguma e na base do “vamos ver no que dá”. Basta dizer que o Tigres, time limitadíssimo e o lanterna da competição, esteve mais perto da vitória que o Fla. Só oferecemos perigo na segunda etapa em um chute do Maxi aos quarenta e quatro, em que o goleiro adversário fez uma defesa milagrosa. Parece ficção, piada ou mentira, mas é a mais pura e dura realidade.
Nosso próximo adversário é o pessoal da colina, que vem empolgado com a vitória elástica sobre o Botafogo e que vem jogando arrumadinho e com um Carlos Alberto inspirado. Se continuarmos jogando a bolinha que temos jogado, periga tomarmos um sacode histórico.
O começo do jogo não foi uma maravilha, mas deu a impressão que venceríamos fácil. Aos cinco minutos, pênalti que Léo Moura desperdiçou bisonhamente por cima do travessão. Aos nove, Josiel entrou livre na área e deu um chute tão ruim quanto o de Léo e jogando tão longe quanto.
O Tigres deu seu primeiro chute aos dezesseis e o segundo aos aos vinte e seis, fazendo seu gol numa falha absurda do nosso goleiro. Um chute de fora da área em que o Bruno, por excesso de confiança, bateu roupa e deixou limpa para o atacante chutar para as redes. A vergonha foi tanta que fingiu uma contusão.
O time errava muitos passes, jogava sem objetividade e com a marcação frouxa. Josiel, que até então não havia produzido coisa alguma, mostrou que tem estrela e fez um gol de cabeça após cobrança de escanteio de Juan.
O resumo do jogo via-se ou na saída de bola que o Bruno deu aos quarenta e cinco, que foi longe, para ninguém e saiu pela lateral, ou pelas firulas de Zé Roberto que davam em nada.
O time voltou para o segundo tempo dizendo que a ordem de Cuca era usar de toques rápidos para envolver o adversário. Doce ilusão! O time errava passes demais e produzia nada de útil. Aliás, as mexidas do técnico são para deixar qualquer mortal confuso. Colocar Obina junto com Josiel só fez afunilar o jogo, quando o ideal era partir para as laterais. Depois, colocou Fierro, para, apenas aos trinta e cinco tirar Josiel e colocar o Maxi, numa tentativa de dar velocidade. Ora, é um desperdício de substituição colocar Obina para tirar o Josiel. São jogadores de características parecidas. Era melhor ter deixado o Josiel durante o jogo todo e ter deixado o Obina no banco.
O que se viu no final foi um time sem formação alguma, sem tática alguma e na base do “vamos ver no que dá”. Basta dizer que o Tigres, time limitadíssimo e o lanterna da competição, esteve mais perto da vitória que o Fla. Só oferecemos perigo na segunda etapa em um chute do Maxi aos quarenta e quatro, em que o goleiro adversário fez uma defesa milagrosa. Parece ficção, piada ou mentira, mas é a mais pura e dura realidade.
Nosso próximo adversário é o pessoal da colina, que vem empolgado com a vitória elástica sobre o Botafogo e que vem jogando arrumadinho e com um Carlos Alberto inspirado. Se continuarmos jogando a bolinha que temos jogado, periga tomarmos um sacode histórico.
Não sei quanto a vocês, mas estou ficando terrivelmente preocupado com a nossa participação no brasileiro deste ano. Os times pequenos do nosso estadual são muito fraquinhos e estamos perdendo pontos para eles; se fossem como os pequenos do paulista, estaríamos em maus lençóis. Agora, imagina quando começarmos a jogar com a elite do futebol nacional. Estou, sinceramente, apreensivo. E vocês?
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