Desta vez, foram dois Flamengos em campo. O do primeiro tempo, que jogou como nas três primeiras partidas deste certame, ou seja, patavinas; e o do segundo tempo, que não foi brilhante, mas foi vibrante. Um time que se movimentou melhor, que correu e que batalhou, disputando cada bola. É tudo o que queremos: Vontade! Raça!
Ficou claro que o Everton não pode ficar fora do time, que o Léo Moura está jogando menos do que sabe, que o Zé Roberto tem estrela e tem futuro, que o Bruno deveria ser o batedor oficial de faltas (aliás, por que o Fábio Luciano não o deixou cobrar a segunda falta, aquela que foi praticamente no mesmo lugar da primeira?), que o Ibson está evoluindo a cada jogo, que o Jonatas está reencontrando seu futebol, que a estrela do Obina não está brilhando e que a equipe tem condições de ser o time que pensa que é, basta suar sangue rubro-negro.
Repito: nossa tradição, nosso manto sagrado e nossa folha salarial dão a obrigação ao nosso Mengão de não tomar conhecimento destes times menores. Não aceito as desculpas de que eles estão treinando há mais tempo, que comem grama porque querem aparecer e que jogam fechados e dificultam o jogo. Meu irmão costuma usar a seguinte frase: “Aperta que ele peida!”. Ora, é isso que o Flamengo tem que fazer: apertar até que eles peidem, até que eles abram os espaços. É obrigação nossa! Somos favoritos? Então joguemos como favoritos e não nos apequenemos para estes times.
Ainda acho que o Cuca poderia ousar, tirando o Ayrton e colocando o Zé Roberto, o Éverton e o Marcelinho Paraíba para jogarem juntos. Eu montaria o time com: Bruno; Léo Moura, Fábio Luciano, Ronaldo Angelim, Juan; Willians, Ibson, Éverton, Zé Roberto, Marcelinho Paraíba (os três últimos alternando-se entre apoio e ataque); e Obina. Na verdade, não. Não colocaria o Obina, mas, que fazer? Ele é o xodó da torcida. Segundo um amigo meu, torcedor mais fanático que eu (e olha que não sou pouco), ele é o talismã do Flamengo.
Perguntas que não querem calar: onde está o Vandinho? Por que não fica nem no banco? Não entendo isso. O cara tem vaga em qualquer time do Rio. Bom, opção do Cuca, que merece votos de confiança. Aliás, muito do mérito da vitória de ontem cabe a ele: o time voltou outro do intervalo e suas substituições surtiram um grande efeito.
Tomara que nos próximos jogos o Flamengo seja igual ou superior ao que foi no segundo tempo deste jogo com o Mesquita. Vibrante, pleno de vontade e cheio de raça!!!
Rumo ao Penta-Tri!
Magia neles!
SRN!!!
Ficou claro que o Everton não pode ficar fora do time, que o Léo Moura está jogando menos do que sabe, que o Zé Roberto tem estrela e tem futuro, que o Bruno deveria ser o batedor oficial de faltas (aliás, por que o Fábio Luciano não o deixou cobrar a segunda falta, aquela que foi praticamente no mesmo lugar da primeira?), que o Ibson está evoluindo a cada jogo, que o Jonatas está reencontrando seu futebol, que a estrela do Obina não está brilhando e que a equipe tem condições de ser o time que pensa que é, basta suar sangue rubro-negro.
Repito: nossa tradição, nosso manto sagrado e nossa folha salarial dão a obrigação ao nosso Mengão de não tomar conhecimento destes times menores. Não aceito as desculpas de que eles estão treinando há mais tempo, que comem grama porque querem aparecer e que jogam fechados e dificultam o jogo. Meu irmão costuma usar a seguinte frase: “Aperta que ele peida!”. Ora, é isso que o Flamengo tem que fazer: apertar até que eles peidem, até que eles abram os espaços. É obrigação nossa! Somos favoritos? Então joguemos como favoritos e não nos apequenemos para estes times.
Ainda acho que o Cuca poderia ousar, tirando o Ayrton e colocando o Zé Roberto, o Éverton e o Marcelinho Paraíba para jogarem juntos. Eu montaria o time com: Bruno; Léo Moura, Fábio Luciano, Ronaldo Angelim, Juan; Willians, Ibson, Éverton, Zé Roberto, Marcelinho Paraíba (os três últimos alternando-se entre apoio e ataque); e Obina. Na verdade, não. Não colocaria o Obina, mas, que fazer? Ele é o xodó da torcida. Segundo um amigo meu, torcedor mais fanático que eu (e olha que não sou pouco), ele é o talismã do Flamengo.
Perguntas que não querem calar: onde está o Vandinho? Por que não fica nem no banco? Não entendo isso. O cara tem vaga em qualquer time do Rio. Bom, opção do Cuca, que merece votos de confiança. Aliás, muito do mérito da vitória de ontem cabe a ele: o time voltou outro do intervalo e suas substituições surtiram um grande efeito.
Tomara que nos próximos jogos o Flamengo seja igual ou superior ao que foi no segundo tempo deste jogo com o Mesquita. Vibrante, pleno de vontade e cheio de raça!!!
Rumo ao Penta-Tri!
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